#368 - Great (or not that great) news

Antes de mais nada, quero agradecer-vos. Por o apoio que me deram, por as saudades que têm de mim, por o amor, pelo carinho. No fundo, quero agradecer-vos por tudo, porque sempre estiveram (e estão) cá para mim.

Depois, há mais coisas a contar. A minha vida mudou. Não radicalmente, mas mudou. Não podia desejar que fosse um mar de rosas para sempre, um paraíso dourado para toda a infinidade de dias. Então, vamos por-vos a par a partir do momento em que vos deixei. A última vez que apareci cá foi antes de um festival (e não vos posso dizer qual!) do qual sai, na última noite, demasiado feliz (ou com uns copitos a mais...)

Estou no 12º ano (yupi! temos aqui uma finalista *foguetes e conffetis*) e a sair-me maravilhosamente bem, com uma média excelente de 16,5 no 1º período. Entre escola, explicação, ballet, estudos, leituras, dormidas, dentistas (vou deixar isso para outra altura...) e depilações a laser, tenho algum tempo para estar com o meu pintainho.

Faz agora dia 13 oito meses oficiais que namoro com o Duarte e dia 31, também deste mês, um ano que o conheci. Ninguém diria que duas almas como nós, que se conheceram mais para lá que para cá, se dessem tão bem como eu e ele nos damos.

E, resumidamente, são essas as novidades que vocês não sabiam. Tenho saudades deste espaço quente, onde ninguém nos deita abaixo ou desmoraliza. E vocês? Também têm novidades para mim?

#362- __KEPLER__

Depois de ter acabado de ler "The Fault in our Stars" pela segunda vez, desta em inglês, livro oferecido pela melhor-amiga, decidi dedicar-me a um policial.

Nunca li nada deste género, mas a capa e a contra-capa envolveram-me de tal forma que tive de comprar! E digamos que o Duarte teve um papel crucial para eu começar a ler: ele garantiu-me que me ia apaixonar só por ser um policial!

Então comprei, no natal, O Hipnotista, de Lars Kepler, uma dupla de escritores suecos. E até agora estou a gostar. É bastante violento, cru, duro. Mas eu tenho um lado oculto que gosta desse tipo de coisas, por isso encaixa bastante bem comigo.

Qual é, agora, o livro que tem na mesa-de-cabeceira?

#347 - Let it walk as he wish

Este ano não defini qualquer tipo de objetivos, não marco os filmes que vejo, não decoro os livros que leio, não guardo bons momentos. Isso pode ser tanto bom como mau. Ora, eu sou uma esquecida de primeira, que não se lembra sequer do que fez à cinco minutos, e isso é mau porque não me hei de lembrar de metade dos filmes que vi, ou livros que li, ou bons momentos que vivi este ano. Por outro lado pode ser muito bom, porque não tenho nada traçado, nenhum objetivo definido (fora ir trabalhar no verão, mas isso é bastante claro) e vou deixar o ano andar para ver como tudo corre.

Em 2014 defini objetivos que atingi quase todos e guardei muitos bons momentos,  o que me poderia levar a querer fazer o mesmo este ano. Mas, vendo bem as coisas, estava tudo demasiado traçado e não deixava as coisas correrem ao natural porque queria cumprir marcas que estabeleci previamente. Lembro-me muito bem de 2014 graças a isso. 

Este 2015 decidi fazer exatamente o contrário. Não tracei nem um objetivo, não defini nem uma marca e não tenho nada em mente. Vou deixar o ano andar, com pernas longas, à sua vontade, à sua merçê, a fazer-lhe os favores todos e mais alguns.

Espero no fim conseguir comparar os dois anos e ver que melhor estratégia se adequa a mim.

#329 - Oh Lord, please give me patience!

Hoje é daqueles dias que só me apetece fechar no quarto, com o novo chá verde da Lipton e o meu novo livro, e ler. Ler até adormecer. Ou então passava a tarde contigo. Mas em vez disso desisti de ti, e não me arrependo nem um bocado do que quer que seja. 

E ainda em vez disso, tenho um trabalho de filosofia para fazer.

Que Deus me dê paciência e um paninho para a embrulhar! 

#295 - Hoje é dia para ler

Depois de ontem ter estudado, hoje é dia de leituras. Unhas pintadas e banho a caminho, faz com que de tarde fique com uma preguiça enorme, por isso é dia de pôr a leitura em dia. Estou a ler "O Coração de Murano" e a amar. Para variar, também gostei imenso do 1º livro da autora, "A Virgem das Amêndoas". Mais uma vez, Marina tem a capacidade de me envolver na história com as personagens e transportar-me até 1681, Murano, Veneza, para a fábrica de vidros e para as fantásticas estreitas calli, fazendo com que me esqueça de mim e dos meus problemas. É incrível como me deixo levar pelas palavras da autora, visto que isto também me aconteceu com o primeiro livro dela. Espero acabar hoje o livro, porque também estou ansiosa para começar a ler "À procura de Alaska".

Hoje fico-me por aqui e não me vou estender mais. Amanha se tiver tempo passo por cá. E o que vão vocês fazer hoje, hmm?

#290 - Se eu ficar

E eis a segunda coisa que eu escolhi que acho que vai funcionar bem comigo: Se eu ficar.

Sim, parece estranho porque é algo que se pergunta a alguém quando se tem dúvidas ou assim, mas é um livro, de Gayle Forman que se não me engano saiu em filme ainda há pouco (?) tempo. Ora, e porque é que ficava bem comigo? Porque:

1º- É um livro e eu sou viciada neles. Isso devia de ser uma razão suficiente

2º- O prefácio conquistou-me e pôs-me a pensar no que ando a fazer

3º- É um livro (pois...) que me vai fazer refletir imenso sobre a vida - e eu preciso mais disso do que ninguém neste momento

4º- Se o comprar no continente, sai-me a custo 0 porque tenho dinheiro suficiente no cartão

5º- É o meu estilo de livro e sei que se vai encaixar bem comigo - hei de o ler em menos de 24 horas

E estão aqui escritas em menos de meio minuto, cinco razões pelas quais me deviam de oferecer o livro nos anos. Já alguém leu?

#274 - Mais dois!

Ontem não fui à praia (o quê?! Porquê? Estás parvinha?!) - acalmem-se - porque tinha dores de cabeça enormes. Mas ontem à noite fui sair, com esperança de o encontrar. E não o encontrei. Por isso, adeus Lucien e a todo o bem que me fizeste esta semana. Não sei o nome, a idade, redes sociais dele - nada. Por isso, é uma espécie de ida a Lisboa (longa história) só que mil vezes melhorada.

Ora, hoje à tarde/noite vou-me passear pela feira de Grândola e amanhã tenho um almoço/jantar com os meus primos da parte do pai. O que é que isso significa? Que só já cá volto na segunda-feira. Mas antes de me ir embora, quero-vos dizer que ontem encomendei dois livros via wook - À Procura de Alaska e O Coração de Murano. Opiniões? Sim? Deixem aqui na caixinha de comentários.

Tenham um óptimo fim-de-semana!

Até segunda e até lá, escrevam muito e sejam felizes! :)

#252 - Readings!

Espero que tenham gostado da entrevista à Indigo. Eu cá gostei muito e foi um enorme prazer trabalhar com ela! Mas isso foi ontem. Hoje andei a ver livros pelo Continente - nem sei porquê mas é um vício meu - e não encontrei o meu livrinho que queria muitinho trazer para casa. O Pecado de Porto Negro (já vos falei dele algures) é um livro que me encanta. A síntese atraí-me, é um livro para mim, é um livro de dramas amorosos. Mas John Green encanta-me também. Por isso, decidi que vou comprar dois livrinhos - O Pecado de Porto Negro e À Procura de Alaska. Para isso só preciso de recorrer às minhas book-savings - que não sei quanto é que tenho..

O que andam a ler?

Ainda estou nos Maias - capítulo X

#236

Hoje vai ser um dia para mim: vou pintar as unhas, ler um bocadinho e andar por aqui. É dia de descansar. Quero tomar um banho relaxante e ver um filme que me ponha a chorar. Quero esquecer-me de tudo o que combinam e não me convidam. Quero abstrair-me dos meus problemas e focar-me em mim: só eu e mais ninguém.

Alguma cor para pintar as unhas que achem bonita? :)

#234 - Opinião | O Teorema Katherine

Hmm...foi bom. E quando começo uma avaliação com "hmm, foi bom" é porque não foi nada de excepcional. Mas prendeu-me no inicio ao fim, pelo facto de querer saber sempre quem eram as 19 Katherines e para saber se ele sempre ficaria com a Lindsay. Na verdade é um livro de humor e romance mas também nos ajuda a olhar-mos um bocado para nós próprios. A mim ajudou-me imenso, porque ainda ando a tentar assimilar que o meu ex-namorado me traiu à quase 5 meses e porque me fez olhar para as coisas de maneira diferente. Ainda estou a assimilar bem a informação porque li-o em menos de 24horas (e mais um objectivo cumprido, yeah!) mas é um livro bonito e eu gostei imenso. Maaaaas tem muita matemática com a qual não atinei ok? Ok. Não está melhor que A Culpa é das Estrelas, mas não deixa de ser super bom.

8/10

Mais uma vez, John Green surpreendeu-me! Já leram? Vão ler?

#224 - Maias

Ora, eu, como uma rapariga aplicada que sou que vai para o 11º ano e que vai ter de ler os Maias, decidi ler no verão. Poupa-me imenso tempo que vou precisar para estudar física, química e biologia. Comecei à dois dias e já vou para o 5º capítulo e tenho-vos a dizer que estou a adorar! Apesar do palavreado que não entendo muito bem, consigo apanhar o fio à meada! O Eça, aqui na minha escolinha, sempre foi muito criticado por esta obra, por ser uma *enorme seca!* e sempre ouvi mal do livro. Eu não sou uma pessoa de me deixar influenciar e, para formar opinião, cá estou eu, a lê-lo!

Já leram? O que acharam?

#215 - Leituras

Eu sou uma pessoa muito dedicada aos livros. Ler não é uma coisa que faça todos os dias a toda a hora, mas leio e só livros que ache que vou mesmo gostar. Dá-me mais cultura, dá-me a conhecer outros lugares e outros hábitos. Não leio nada do género de Guerra dos Tronos ou Harry Potter, até porque não gosto, mas adoro histórias verídicas: tristes ou felizes. Também gosto de romances do Sparks, apesar de serem sempre a mesma coisa...existe seeeeempre uma pessoa que morre! Agora ando de romances com um livro em inglês, Behind Closed Doors, também uma história verídica sobre abusos a crianças da Jenny Tomlin. Tenho imensos livros na prateleira, alguns ainda novinhos em folha à espera que eu os abra e leia, mas quero comprar um livro do Noberto Morais, O Pecado de Porto Negro.

Vocês costumam ler muito?

#173 - Just me and Him. Together, forever.

Um dia pego num livro e numa toalha e vou para a praia só com ele. Aproveitar para pensar, ler, ouvir o mar e senti-lo na minha pele. Um dia pouco distante.